sábado, 28 de abril de 2012

Silogismo em Brasília - Mas não é só e Brasília. E nós com isto?



Foi o Aristóles da Grécia - e não o Demóstenes de Brasília - que tornou o nome silogismo algo a ser respeitado diante das eternas dúvidas dos homens.

|Se A é igual a B e B é igual a C , C é igual a A.


Toda deducão lógica usa as escadas das premissas ( uma premissa maior e outra premissa menor) para chegar a uma conclusão irretorquível.


Hoje, dia 28 de abril de 2012, os jornais brasileiros e em especial o Globo que acabei de ler derrama conclusões irretorquíveis sobre as fraturas expostas da ética ocorridas em Brasília, no senado de Brasília, no Distrito Federal, em Goiás, no estado do Rio de Janeiro, nos projeto do PAC, com a a atuação intensa de Carlinhos Cachoeira, como contraponto da Construtora Delta.

Escândalos contrariam a moral e as leis vigentes.

Acontecem em todos os lugares onde existem homens e mulheres, e independem das ideologias, religiões, graus de educação , de riqueza , de comportamento social, do que seja.

Escâdalo é a divulgação do obsceno.

O que na presença do responsável pelo escândalo deveria ficar sempre atrás da cena subitamente é trazido para o palco iluminado e todo o segredo gusrdado para o prazer individual do escandaloso, é desmontado.

Jamais na história de nossas vidas um escândalo foi tão doumentado, gravado, reproduzido e acreditado mesmo antes de qualquer julgamento formal - pelo Judiciário - pois as provas são avassaladoras.

AGORA O GRANDE GRILO QUE ME PARECE MAIOR DO QUE UMA BALEIA


Tudo o que está ocorrendo em Brasília está focado com câmaras de alta definição e em 3 D no Demóstenes Torres e seu grupo de asseclas ou de patrocinadores foram claramente identificados.

Todos vemos - sem podermos nos dar ao luxo do ceticismo - que naquela capital está sendo mais do que comprovado um malfeirto - ou uma sucessão de malfeitos - que se houvesse uma ìndice Mndial de Malfeitos, o IMM , nos poria nos primeiros lugares derrubando italianos, chineses, indianos, e todos os demais.

Vamos imaginar que apesar de muitas perspectivas de leniência ao fim de toda a CPMI todos os já pré-condenados pela opinião pública sejam considerados culpados e execrados oficialmente por seus malfeitos.

O Lula, quando foi deputado deixou a língua solta e disse que no Congresso haviam 300 picaretas.

Ser picareta por definição é parte essencial da receita de qualquer malfeito. Sem picareta para agir não é possível ir adianre com malfeitos de qualquer espécie.

Vamos lá: condenada a turma investigada por esta CPMI o que vai acontecer com os 300 picaretas restantes?

Solução do Almanaque: Vote com mais conhecimento de seu escolhidos nas próximas elições.

Não só das pessoas em que vai votar pelos motivos que sejam, mas veja quem são os que podem ser eleitos com o seu voto para aquele político.

O Eneas que era alguém visto como o mais honesto diante de todo eleitorado botou no Congresso candidatos de seu partido que não chegaram a obter 1000 votos nas urnas

Mas a votação avassaladora do Enéas teve sobras para eleger gente de que ninguém tinha ouvido falar e que também - com a morte do Enéas - ninguuém mais soube o que estava fazendo.

É uma válvula de escape paerticipar de passeatas, assinar abaixo-assinados pela Internet, vociferar com os amigos e amigas. Mas, a ÚNICA solução está graças a Deus nos seus dedos na hora de teclar o seu voto.



Se todos viessem a conmcrdar com esta solução ainda precisríamos de pelo menos meio século para melhorar um pouco esta questão dos picaretas que se beneficiam e beneficiam os seus apaniguados.

Mas, nós temos tempo.

O Fernando Sabino disse que no fim tudo acaba bem e se não acabou bem é por que ainda não chegou ao fim...

Espero que você esteja por lá quando obtvermos esta grsça.

O problema é que as desculpas serão cada vez mais sofisticadas...

3 comentários:

Paulo Kirschner disse...

Pio, eu admiro e respeito o seu "otimismo" de que em um curto espaço de meio século as questões apontadas poderiam ser resolvidas. Eu não consigo imaginar um processo lento e gradual que leve a esse tipo de cenário. Muito pelo contrário: os processos lentos tendem a levar a "more of the same". Em minha modestíssima e pouco abalizada opinião, a única possibilidade de mudança é que aconteça algo terrivelmente impactante, muito mais chocante do que já nos acostumamos a ver, algo que cause uma revolta generalizada. Mas esse "algo", não tenho a menor ideia do que poderia ser.

Pio Borges disse...

Paulo, só não fui do Clube da Lanterna do Lacerda por que tinha uns 12 ou 13 anos. O que era dito e pregado por seus participantes eram as minhas verdades.
No colégio discutíamos os temas com o agravante de serem de minha sala o filho do Gregório Fortunato e uma sobrinha do Tenório... Eram todos crianças, mas se debatia.
A revolução de 64, para quem viveu aqueles dias, foi de fato uma resposta do Exército às demandas das marchas com Deus pela família.
À indignação diante de atitudes antidemocráticas - a substituição do presidente - foi feita SEM QUE HOUVESSE MORTE DE NINGUÉM.
NÃO HOUVE CONFRONTO A NÃO SER A MOVIMENTAÇÃO DE TROPAS DE MINAS PARA O RIO.
Pergunto eu: terá dado certo?
Tenho a certeza e que foi melhor do que deixar as coisas correrem soltas.
Os militares formavam desde antes da República um "partido político" de início positivista cheio de regRas e moral. Eles pregavam o "viver às claras". Sem abertura para picaretas, chegaram à Escola Superior de Guerra, visando os maiores interesses da nação.
Criaram uma ditadura - que transformou o cara da Folha de S. Paulo que a chamou de ditamole - num pária político.
Mas os vários presidentes militares do Castelo ao Figueiredo foram eleitos pelo poder legislativo.
Não por paus mandados, mas por gente como o Covas, Montoro, Ulisses, etc.
E assim se passaram uns 50 anos!!
Não vou dizer que parece que foi ontem que tudo aquilo começou em nome da democracia e da ética.
Hoje temos a CPMI que deverá gerar consequências que serão tão mais importantes quanto seja a sua percepção por todos.
POR EXEMPLO; SE O TEMA DA CORRUPÇÃO VIER A SER DISCUTIDO POR COLEGIAIS DE 13 ANOS SERÁ UM BOM SINAL.
UM BOM RECOMEÇO. E NOS PRÓXIMOS 50 ANOS VOLTAMOS A CONVERSAR...

Pio Borges disse...

Paulo, só não fui do Clube da Lanterna do Lacerda por que tinha uns 12 ou 13 anos. O que era dito e pregado por seus participantes eram as minhas verdades.
No colégio discutíamos os temas com o agravante de serem de minha sala o filho do Gregório Fortunato e uma sobrinha do Tenório... Eram todos crianças, mas se debatia.
A revolução de 64, para quem viveu aqueles dias, foi de fato uma resposta do Exército às demandas das marchas com Deus pela família.
À indignação diante de atitudes antidemocráticas - a substituição do presidente - foi feita SEM QUE HOUVESSE MORTE DE NINGUÉM.
NÃO HOUVE CONFRONTO A NÃO SER A MOVIMENTAÇÃO DE TROPAS DE MINAS PARA O RIO.
Pergunto eu: terá dado certo?
Tenho a certeza e que foi melhor do que deixar as coisas correrem soltas.
Os militares formavam desde antes da República um "partido político" de início positivista cheio de regRas e moral. Eles pregavam o "viver às claras". Sem abertura para picaretas, chegaram à Escola Superior de Guerra, visando os maiores interesses da nação.
Criaram uma ditadura - que transformou o cara da Folha de S. Paulo que a chamou de ditamole - num pária político.
Mas os vários presidentes militares do Castelo ao Figueiredo foram eleitos pelo poder legislativo.
Não por paus mandados, mas por gente como o Covas, Montoro, Ulisses, etc.
E assim se passaram uns 50 anos!!
Não vou dizer que parece que foi ontem que tudo aquilo começou em nome da democracia e da ética.
Hoje temos a CPMI que deverá gerar consequências que serão tão mais importantes quanto seja a sua percepção por todos.
POR EXEMPLO; SE O TEMA DA CORRUPÇÃO VIER A SER DISCUTIDO POR COLEGIAIS DE 13 ANOS SERÁ UM BOM SINAL.
UM BOM RECOMEÇO. E NOS PRÓXIMOS 50 ANOS VOLTAMOS A CONVERSAR...